Watch Dogs 2 vai-se afastar da fórmula da Ubisoft
Esqueçam a escalada de torres para desbloquear missões.
Vários foram os jogos da Ubisoft que durante os últimos anos partilharam partilharam várias mecânicas de jogo, no entanto, tudo parece indicar que Watch Dogs 2 será um pouco diferente. Em conversa com o Eurogamer, Jonathan Morin, director criativo do projecto, explicou que este novo jogo apresentará um sistema de progressão que se afastará da fórmula da Ubisoft.
Como já devem ter reparado, desde o primeiro Assassin's Creed que vários jogos da Ubisoft basearam o seu sistema de progressão em variantes da sincronização de torres, mecânica onde os jogadores devem escalar gigantescas torres para poder ver o que lhes espera pela frente. Uma vez que o jogador chega ao seu cume, são desbloqueadas missões e locais importantes, permitindo assim progredir na história.
Não é um jogo onde abres o teu mapa e tudo está ali. Não há torres. Deves apenas explorar o mundo," sublinhou Morin.
Ao contrário de jogos como Far Cry, The Crew e o primeiro Watch Dogs, em Watch Dogs 2 os jogadores não são obrigados a irem a determinadas zonas para completar as missões disponíveis. Em vez disso o jogo vai-se concentrar na quantidade de seguidores que tenha o protagonista, Marcus Holloway.
"Os jogadores começam com poucos seguidores no grupo de hackers DedSec, mas rapidamente vão perceber que precisam de mais se quiserem sair vitoriosos das grandes operações. Por isso vão começar a explorar. Vão ter mais seguidores, e cada vez que conseguirem seguidores irão desbloquear a inteligência colectiva de DedSec. Também desbloqueiarão mais conhecimento, novas operações, mais missões cooperativas. E organicamente chegam a esses marcos do final do jogo," referiu ele.
Watch Dogs 2 tem lançamento marcado para o dia 15 de Novembro no PC, Xbox One e PlayStation 4.