Xbox 360 vs. PlayStation 3: Ronda 30
SHIFT 2, LEGO Clone Wars, Top Spin 4, Red Faction: Battlegrounds, MotoGP 10/11.
Red Faction: Battlegrounds
Xbox 360 | PlayStation 3 | |
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Tamanho da transferência | 877MB | 607MB |
Instalação | 877MB | 607MB |
Suporte Surround | Dolby Digital | Dolby Digital, 5.1LPCM, DTS |
Red Faction: Battlegrounds pega nos ambientes, físicas, destruição e veículos futuristas da série principal e transporta-os para um título focado no multiplayer de tiros/corrida que é uma delícia visual e inicialmente abunda em diversão. No entanto, a aura impressionante do jogo diminui radicalmente assim que passam o escasso conteúdo para um jogador, com o multiplayer a provar-se ser bem vazio e frustrante por todas as razões apontadas em várias analises.
Em termos de qualidade das versões Xbox 360 e PlayStation 3, existe um pequeno leque de diferenças a assinalar, mas nada realmente assinalável: são ambos jogos bem atractivos.
Ambas as versões operam nos 720p padrão, com 2x MSAA na Xbox 360 e quincunx anti-aliasing na PS3, adicionando um percetível blur nos frequentemente intrincados visuais. Fora uma plataforma transparente num cenário na versão 360 que é bem sólida na PS3, outras diferenças são escassas. Vemos uma implementação diferente e mais grossa de nevoeiro na plataforma Sony, mas de outra forma os jogos são basicamente o mesmo.
Um tradicional vídeo de confronto sobre performance não vai mesmo ser útil em Red Faction: Battlegrounds. A ação espalha-se pelo ecrã todo, e ao roubar-te de metade da imagem, é realmente difícil colocar qualquer tipo de contexto na relação entre o rácio de fotogramas e ação no ecrã. Ao invés, vamos correr vídeos equivalentes uns após o outro, começando com a versão Xbox 360 do jogo.
O estúdio optou por correr Battlegrounds com um rácio de fotogramas livre e sem nenhuma forma de v-sync ativada. É uma decisão estranha: o screen-tear é uma constante companhia no ecrã e vantagens em termos de resposta do comando de um rácio de fotogramas maior não se parecem traduzir em muito ganho de uma perspetiva de jogabilidade, especialmente tendo em conta o quão inconsistente a atualização é. Uma opção de fixar nos 30FPS sem nenhum tearing teria dado uma contribuição realmente positiva ao aspeto do jogo, que é excelente independentemente.
Olhando de novo para a versão PlayStation 3 e vemos muito do mesmo estilo de configuração em termos de como o jogo processa os seus visuais. No entanto, existe uma diferença imediatamente percetível.
Existe uma sensação geral que o jogo PS3 oferece uma experiência mais suave durante a jogabilidade e nasce da análise: rácios de fotogramas parecem ser um pouco mais altos e apesar dos na mesma altos níveis de screen-tear, o efeito geral da qualidade de imagem não é tão mau quanto é na Xbox 360.
No entanto, todas as coisas sendo iguais, a plataforma Sony tem vantagem. Apesar do blurring do quincunx anti-aliasing, existe um número de fatores que tornam a versão PS3 na escolha preferencial, fora a experiência mais suave. Para começar, se tens uma 3DTV, o jogo PS3 é aquele a ter uma vez que apresenta suporte estereoscópico 3D ausente da versão Xbox 360 (algo para o qual vamos olhar no nosso próximo artigo 3D). Também está atualmente grátis para quem se subscrever na PSN, e tem de ser dito que os atuais 15 meses por 12 em oferta são bem tentadores.